O
Parque Municipal Henrique Luís Roessler, mais conhecido como Parcão,
tem mais de 50 hectares e está aberto para a comunidade de Novo
Hamburgo como uma opção de lazer e contato com a natureza. Criado
em 1990, possui um espaço para palestras e pesquisas, onde funciona
uma Sala Verde, e conta com profissionais da Secretaria do Meio
Ambiente e da Secretaria de Educação do município de Novo
Hamburgo.
Com tudo isso, o Parcão foi um grande parceiro da EMEF Maria Quitéria para a pesquisa de várias turmas do Projeto VIDAA. Dia 16/09, os alunos do 1º B e do 5º A foram até lá para observarem os animais que vivem em ambientes naturais.
Os
alunos já chegaram no Parcão sendo convidados a observarem que
animais eles percebiam ali. As guias pediram um momento de silêncio e
eles ouviram a grande quantidade dos pássaros presentes.
Na sala de
reuniões, eles viram peles e ossos de animais que foram maltratados,
além de cobras, aracnídeos e insetos em vidros.
Em seguida
visitaram o açude com tartarugas, aves, peixes e, no caminho,
pararam para observar o trabalho das formigas.
No
ônibus, o veterinário falou sobre o índice de abandono em NH e as
ações do Canil Municipal de NH, apontando a castração como a
melhor opção para evitar o aumento da população de rua. Também
houve uma discussão sobre os cuidados que todas as famílias
deveriam ter em relação a seus animais de estimação e que para
uma guarda responsável (e não posse, pois os animais não são
coisas) é necessário ter espaço adequado, dinheiro para manter o
animal de estimação e, principalmente, tempo para brincar com ele.
A
atividade foi acompanhada por uma equipe da TV Feevale e no final
dois alunos falaram sobre suas aprendizagens (disponível em
https://www.youtube.com/watch?v=ucsXjaNy2XE).
Já no dia 6/10, os alunos do 1º A e do 4º A foram ao Parcão no turno da manhã e os alunos do 4º C e do 3º B, no turno da tarde.
Depois de conhecerem um pouco mais sobre a história e os
espaços do parque, os alunos foram lanchar em um espaço ao ar
livre, cercado por uma mini-horta feita em pneus e canos.
Em seguida
observaram o açude com tartarugas e começaram a trilha em meio à
vegetação nativa e exótica encontrada em boa parte do parque. Na
trilha, a guia conversou com a turma sobre a vida na floresta para os
animais conseguirem comida e a dificuldade em se distinguir plantas
que poderiam ser usadas na alimentação e aquelas que poderiam fazer
mal aos seres humanos primitivos.
Além disso, também foi apontado
outras usos para plantas, como as sementes de Urucum, encontradas no
parque.
Foram momentos de muita aprendizagem. As pesquisas das turmas estão mais completas depois desses passeios, agora é só juntar tudo e seguirem para as ações!
Profª Daniela
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